Gente, ultimamente meus dias foram tão corridos que só agora tô conseguindo postar sobre o filme que assisti no sábado retrasado! 😐
Então… No dia 23 fui ao cinema com meu príncipe ver “A incrível história de Adaline” (The Age Of Adaline, 2015), com a Blake Lively. Levei ele pra ver filme de “mulezinha”! Hahahaha
O legal dos cartazes é que, além da roupa, toda a identidade visual remete a estética da época: a maquiagem, as fontes utilizadas, as molduras...
Confesso que só fui para ver o figurino, já que o filme se passa desde o início do século XX até os dias atuais. Como vocês já devem saber, Adaline sofre um acidente e para de envelhecer, “congelando” a aparência jovem e bonita dela por cerca de 80 anos. O que a princípio pode parecer ótimo para algumas mulheres, para ela não era, já que todos os outros envelheciam e, consequentemente, morriam. Acho que nem ela e nem a filha dela tinham uma vida de verdade, pois tinham que esconder esse segredo de todos.
Não sou nenhum crítico de cinema e apesar de ser fã da Blake desde os tempos de Gossip Girl, a atriz não me convenceu muito no papel. O filme é bem enjoadinho. Li em outro site que a Katherine Heigl (ex-Isobel “Izzie” Stevens, de Grey’s Anatomy) era uma das opções para viver a protagonista e acho que poderia ter sido a melhor escolha pela carga dramática da Adaline, mas segundo o próprio site, ela recusou o papel para ficar mais tempo com a família.
Apesar do figurino e da postura super-refinada de Adaline, a Blake ainda tem cara de Serena Van der Woodsen para mim, principalmente com os looks contemporâneos do filme. E outra coisa curiosa que vi foi que até na moda ela estacionou um pouco. Mesmo que a aparência dela não mudasse, ela se mostrava como uma “senhora”, com peças comportadas e clássicas, com referências das décadas anteriores. Deu para perceber isso pelos penteados, que pouco mudaram depois de 1970. Como ela “morreu” entre as décadas de 1930 e 1940 acho que isso prevaleceu porque, pelo pouco que me lembro, os jovens não andavam com aqueles cabelos polidos nos anos 80! Rsrs
Achei o filme leve demais, mesmo com o drama da personagem, porém faz a gente refletir sobre a questão de “parar no tempo”; sobre esse desejo de permanecer jovem para sempre.
Eu sou muito grata a Deus por ter chegado aos meus 31 anos (com carinha de 21! kkkk) com saúde e com pessoas que amo. E já vejo os sinais dos tempos no meu corpo, no meu rosto… Normal. Já vivi e vi tantas coisas que a geração de hoje nem faz ideia do que seja. Mas assim é vida e só temos essa pra viver.
Cuide-se. E aprenda a ser feliz com suas rugas e seus fios brancos. Rsrs
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